E por falar em cavalo...

Tibério, imperador romano, tinha um filho adotivo chamado Cáligula, o qual tinha todos os vícios e nenhuma virtude, segundo o próprio pai.

Tibério certa vez disse estar preparando um víbora para os romanos quando aludia a Calígula.

Alguns historiadores acreditam que o inconstante Calígula participou do assassinato de Tibério.

Muito conhecido ficou pelas orgias e depravação sexual, mas outro acontecimento que entrou para a história foi a nomeação de seu cavalo INCITATUS para o senado romano, que, na verdade foi um excelente senador, haja vista não ter empregado nenhum parente para cargos comissionados daquela casa legislativa.

Neste escopo, bom não olvidar que até mesmo o celerado Calígula deu publicidade ao ato que nomeou Incitatus. Destarte, cumpre destacar que o desregrado imperador desprezava os nocivos atos secretos. Nem mesmo o mais perdulário dos administradores de Roma foi capaz de dar exemplo aos senadores brasileiros.

Até paciência tem limite. A única coisa que não tem limites mesmo são os gastos do senado Federal.

Brasileiríssima

Sábado é o momento mais esperado pelos nobres leitores deste blog sem ornato. É o dia da sessão Brasileiríssima em que a imagem de uma bela garota, escolhida aleatoriamente na internet, precede uma poesia.



É MUITO BOM NAMORAR

Deus quando criou o mundo
Criou o homem também
Para esse ser feliz
Em companhia de alguém
Deus quis que seu semelhante
Tivesse ao lado uma amante
E ambos pudessem dar
Ao amor melhor saída
Das coisas boas da vida
A melhor é namorar.

Namoro que não é transa
E sim afeto e amor
O namoro verdadeiro
Tem a essência da flor
Sem individualismo
O casal transpõe abismo
Conjugando o verbo amar
Esse aí não se liquida
Das coisas boas da vida
A melhor é namorar.

Namorar é coisa boa
Havendo amor e ternura
A chama ardente do peito
Dá ao beijo mais doçura
Com ardor e sensação
Com impulso e emoção
Duas vidas vão estar
Numa só vida envolvida
Das coisas boas da vida
A melhor é namorar.

Patu é uma cidade privilegiada por ser o berço do poeta Zé Bezerra autor desses versos.

A soberba precede a queda.

Não existe vitória antes de renhido o combate. Alexandre o grande, com nove anos encantou-se pelo indomável bucéfalo, um cavalo que, até então, não encontrara ninguém capaz de abrandar-lhe os instintos. Posicionou-o em direção ao sol, o fez cego por alguns minutos e montou o intrépido equino.

Aos vinte anos, ao torna-se rei da Macedônia, encontrou um grande obstáculo em sua empreitada, Dario III, temido soberano da Pérsia.

Quando caminhava em direção à Persia, Alexandre recebe uma mensagem acompanhada de um presente. Ao abrir deparou-se com uma bola e um chicote. A carta recomendava ao filho de Filipe que voltasse a brincar no seio materno e olvidasse as pretensões imperialistas.

Como resposta, Alexandre estabeleceu a mais humilhante derrota ao rei da Pérsia que fugiu tão vergonhosamente que esqueceu a filha e a mãe nas mãos do inimigo.

Por menor que o nosso adversário pareça, cumpre-nos diligência e presteza na hora enfrentá-lo, pois os intransponíveis, por vezes caem diante de um obstáculo aparentemente pequeno.

Nota sobre a origem da família Fontes.

Por volta de 1600 os Feitosas chegaram às margens do rio São Francisco. Trouxeram de Portugal toda a família, chegaram a ter mais de 50 sesmarias requeridas, algumas delas, tempos depois, no sertão cearense. Constituiram ali a fazenda Coccoci. A família Feitosa ganhou fama e poder em todo o nordeste e durante uma de suas pelejas se aliou aos índios Jucás em guerra particular contra a família Monte.

Os Jucás são citados no livro "o sertanejo" de José de Alencar: "...o sertão de Quixeramobim era infestado pelas correrias de uma valente nação indígena, que se fizera temida desde os Cratiús até o Jaguaribe. Era a nação Jucá. Seu nome, que em tupí significa matar, indicava a sanha com que exterminava os inimigos. Os primeiros povoadores a tinham expelido do Inhamuns, onde vivia à margem do rio que ainda conserva seu nome.

Depois de renhidos combates, os Jucás refugiaram-se nos Cratiús, de onde refazendo as perdas sofridas e aproveitando a experiência anterior, se lançaram de novo na ribeira do Jaguaribe, assolando as fazendas e povoados."


Os índios citados foram tão fiéis à familia Feitosa que esta rendeu homenagem a eles criando um ramo familiar com o sobrenome da valente tribo indígena.

Nos meados do século IXX ocorre uma tragédia que lança três irmãos da família Feitosa contra a força policial do Estado de Ceará. O tal acontecimento acaba trazendo para o sertão potiguar os três errantes.

Chegaram eles em um lugar conhecido como cavalo morto, atualmente localizado no municipio de Major Sales. Maravilharam-se com a geografia da Pedra do Letreiro e esquivaram-se do caminho natural adentrando a mata até encontrar o lugar que acharam ideal para se abrigar.

No cimo da serra estavam as condições ideais, as nascentes, conhecidos como olhos dágua, lhes favoreceram um apelido, "os homens das fontes".

Os caçadores e moradores da data do Camelo e da data do Mucambo logo se familiarizaram com Antonio Feitosa e Manoel Alves Feitosa já que o terceiro irmão sumira numa bucólica noite.

Os irmãos passaram a ser chamados intencionalmente de Antonio Rangel de Fontes e Manoel Alves de Fontes. Daí descendem os Fontes de José da Penha. Outrora publicaremos mais curiosodades acerca dessa família.

humilhação moral de um país.

Quando uma dessas popuzudas do funk produziu um "poema" para o presidente depois que ele participou de uma inauguração no morro do Alemão, Lula comparou o gênero musical às marchinhas de carnaval.

Ora! veja que eu estava agora mesmo imaginando algo interessante para publicar neste espaço (se é que existe algo de interessante aqui neste blog) quando passa um desses carros de som com uma canção que de tão lírica deve ter sido produzida por Tomás Antonio Bandeira.

Me joga na parede
me chama de lagartixa...

mulher indomada
só aprende na porrada...

É algo mais ou menos assim. Ariano Suassuna diz que um cachorro só come osso porque não lhe dão carne. Verdade, não comeria osso o cachorro alimentado com carne. O que me deixa indignado é que ainda existe pessoas que acham que isso é cultura popular.

Isso é, deveras, o rebaixamento moral e cultural de uma sociedade, é uma humilhação à arte e ao bom senso, uma patente inversão de valores, uma sujeição ao rídiculo, uma prova de uma sociedade rendida à libertinagem e a devassidão.

vale a pena ler de novo

Uma razão para violência

O primeiro relato de violência que temos notícias remete-nos aos primórdios da humanidade. O famigerado Caim, desobedeceu a Deus e culpou Abel pela ira de Deus contra ele e quando estavam no campo atacou seu irmão até a sua dolorosa morte.

No âmago do problema podemos encontrar diversos fatores que contribuem para a sua contemporânea proliferação, entre eles, o qual trataremos a seguir.

O estado é o responsável pela tutela dos valores essenciais ao harmônico convívio entre os homens, protegendo os direitos fundamentais à existencia social.

Assim, quando um desses direitos é violado, cabe ao estado agir prontamente impondo coima ao agente transgressor do mandamento legal, clarividenciando o valor que o protetor do corpo social confere às suas normas.

Quando age rápido e com impetuosidade, transpassa a sensação de que, realmente, protege e dá méritos ao bem jurídico ofendido. Todavia, quando é omisso, moroso e inábil, revela-se a pouca importância que o estado consagra a tais valores.

Neste diapasão, é fácil perceber o porquê as delegacias, presídios, as demais intituições carcerárias e os centros de recuperação do menor e até escolas e hospitais não são muito bem valorizados pelo estado, ao contrário do que acontece com os orgãos de fiscalização tributárias que são sempre bem equipados, estruturados, confortáveis e com servidores bem remunerados.

Notícia que poderia ter um fim trágico.

Antonio Grosso e e seu filho, "veinho" que vivem sozinhos numa pequena casa no Alto Duque de Caxias, acabavam de chegar do mercantil e esqueceram no quintal em pleno sol do meio-dia uma parte da feira, ficaram esquecidos o arroz, algumas massas e uma coca-cola.
Logo seguiu-se uma controvérsia entre a dupla, a vizinhança ouvia tudo sorrateiramente enquanto os ânimos se acirravam. Veinho que havia bebido começou a fazer ameaça e preocupar os vizinhos. De repente surgiu durante o embate a frase que ninguém queria ouvir.

-Vou matar você, vou dar um tiro na sua cara!!!

A apreensão tomou conta dos confinantes e em seguida ouviu-se um estampido.

Raimundo, parede e meia com a casa de Antonio Grosso começou a se tremer, parece que a bala tinha atravessado o seu peito.

Das Dores, alarmou logo. Alguém ligou pra polícia e outro pra funerária. Um menino foi avisar a Nenem, filha mais velha de Antonio Grosso sobre a tragédia.

Logo juntou-se uma pequena multidão na calçada da casa. Quando chegou a autoridade traçaram logo um plano para invadir a residência, o delegado pediu a colaboração da população para fazer silêncio.

Os policiais se colocam em posição de ataque e arrombam a porta com certa preocupação no que tange a reação do criminoso.

Quando a porta vem abaixo percebe-se Antonio Grosso varrendo e veinho apanhando o lixo com uma pá.

-Oxente??!! exclama sem entender nada o delegado:

- O tiro num pegou em você não Antonio Grosso?

-Tiro? será que você tá falando da garrafa de coca-cola que estourou?

Rapidinhas

I Na semana passada o prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rêgo, se reuniu com parte da bancada Federal do Estado. Na pauta o assunto principal foi UFERSA. O prefeito cobrou dos deputados e senadores que se prontificaram a apresentar uma emenda conjunta no valor de R$ 22 milhões para instalação da UFERSA em Pau dos Ferros.

II E continua a polêmica envolvendo o vereador Antonio Avelino, O blog do jornalista Márcio Costa publicou que o parlamentar havia urinado na praça de eventos enquanto o blog de Jean Carlos editou entrevista do vereador negando que tenha agido desta forma. Na sessão da quinta-feira a câmara pediu explicações ao edil que tem um prazo para fazê-lo, qual seja, até a próxima sessão legislativa. O vereador em comento é uma pessoa séria e notadamente de boa índole, certamente terá uma boa explicação para o caso

III A paciência é uma árvore de raízes amargas, mas de frutos doces.

Pena de morte

Os atuais métodos de praticar a pena de morte parecem muito piedosos em relação às diversas formas que efetuavam-na no passado. Vejamos alguns compilados pelo blog mundodamafia.blogspot.com:

APEDREJAMENTO
ONDE - Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão
QUANDO - Do século 2 até hoje
PUNE O QUÊ? - Adultério
Com a lei islâmica, a Sharia, não tem brincadeira. As pessoas casadas que pulam a cerca são enterradas — as mulheres até o peito, os homens da cintura para baixo — e alvejadas pelo povão com pedras pequenas, até a morte. Se o traidor não for oficialmente casado, o castigo é mais leve: cem chibatadas

ESMAGAMENTO POR ELEFANTE
ONDE - Sudeste Asiático
QUANDO - Até o século 19
PUNE O QUÊ? - Crimes militares
Os réus tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes, animais que pesam 9 toneladas. Registros desse método paquidérmico aparecem em livros do século 17, como o que foi escrito em 1681 pelo expedicionário inglês Robert Knox. Durante uma viagem ao Ceilão – atual Sri Lanka – ele testemunhou uma execução


EMPALAMENTO
ONDE - Oriente Médio e Europa
QUANDO - Da Antiguidade à Idade Média
PUNE O QUÊ? - Crimes contra o Estado
Dos persas aos suecos, muitos governantes foram adeptos do doloroso método de introduzir um bastão de madeira pontudo pelo ânus do condenado. Em alguns casos, depois de empalada, a vítima ainda era espetada ao chão, onde ficava até morrer. O bastão impedia a saída do sangue, prolongando a agonia


ESFOLAMENTO
ONDE - Oriente Médio e Europa
QUANDO - Até o século 1
PUNE O QUÊ? - Crimes religiosos
A retirada da pele era uma maneira nada sutil de tirar também a vida do condenado. Conta-se que São Bartolomeu, um dos 12 apóstolos de Jesus, foi esfolado antes de ser crucificado no século 1, por ordem do rei armênio Astiages. O afresco do Juízo Final que Michelangelo pintou na Capela Sistina, no Vaticano, também exibe um cadáver esfolado


ESTRIPAÇÃO
ONDE - Japão, Espanha, Inglaterra
QUANDO - Idade Média e Moderna (até o século 16)
PUNE O QUÊ? - Desonra e pecados religiosos
Por um corte na barriga, o réu tem seus órgãos internos arrancados um a um. Primeiro o intestino delgado, depois o grosso, então o fígado... O método foi empregado pela Inquisição espanhola. No Japão, era comum para liquidar samurais: aqueles que não cometiam haraquiri — o tipo de suicídio em que se rasga a barriga com uma espada — eram mortos desse jeito


FERVURA
ONDE - Europa
QUANDO - Idade Média e Moderna (até o século 16)
PUNE O QUÊ? - Tentativas de envenenamento
O condenado era colocado em água ou óleo e fervido até a morte. O processo podia durar até duas horas. Mesmo os frios britânicos aprovaram a escaldante pena de morte em 1531, quando o rei Henrique VII mandou para o caldeirão o cozinheiro Richard Rosse, acusado de ter envenenado a comida de um bispo


ESQUARTEJAMENTO
ONDE - Europa
QUANDO - Idade Média
PUNE O QUÊ? - Crimes contra o Estado
Os braços eram presos a uma árvore, enquanto as pernas ficavam amarradas a cavalos ou burros, atiçados para andar até deslocar e arrancar os membros da vítima. Havia também máquinas de madeira feitas especialmente para modernizar o martírio: ao rodar uma manivela, o carrasco separava os membros dos condenados


RODA DA MORTE
ONDE - Europa
QUANDO - Idade Média
PUNE O QUÊ? - Crimes religiosos e contra o Estado
Com braços e pernas amarrados em traves, o réu tinha os ossos quebrados com marteladas. Com o corpo amolecido, seus membros eram entrelaçados nos raios de uma roda que era pendurada em um poste. Nos dias seguintes, o cadáver servia de alimento para as aves de rapina.

ADOTE




O fundador da ADOTE, Aliança brasileira pela doação de orgãos e tecidos, Francisco Neto de Assis, estará em nossa região ainda esta semana para visitar sua terra, Riacho de Santana.
Aproveitando a oportunidade, proferirá palestra na escola José Fernandes de Melo sobre esse tão relevante tema e que muito tem sido debatido atualmente graças a influência e persistência da ADOTE.

Brasileiríssima




Sábado é dia de belas imagens no amicusplato acompanhadas sempre de uma linda poesia. Desta forma, em alusão aos festejos juninos publicaremos canção de Luiz Gonzaga, ícone da cultura nordestina.

Xote das meninas

Mandacaru
Quando fulora na seca
É o siná que a chuva chega
No sertão
Toda menina que enjôa
Da boneca
É siná que o amor
Já chegou no coração...

Meia comprida
Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir de mão...

Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...

De manhã cedo já tá pintada
Só vive suspirando
Sonhando acordada
O pai leva ao dotô
A filha adoentada
Não come, nem estuda
Não dorme, não quer nada...

Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...

Mas o dotô nem examina
Chamando o pai do lado
Lhe diz logo em surdina
Que o mal é da idade
Que prá tal menina
Não tem um só remédio
Em toda medicina...

Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...

Ninguém liga pros princípios

O artigo 37 da Constituição Federal arrola os princípios basilares da Administração publica, quais sejam: Legalidade, que sujeita a Administração à lei; Moralidade, que resguarda o ético e a probidade; Impessoalidade, que evita os privilégios pessoais; Publicidade, que justifica a divulgação dos atos administrativos; por último temos o princípio da Eficiência que prima pela qualidade do serviço público.

Não obstante o texto constitucional ser de uma induvidável clareza quanto aos princípios, a sindicância que analisa os atos secretos do senado já detectou cerca de 650 decisões sob sigilo.

No supracitado texto da carta magna o princípio da PUBLICIDADE permeia os princípios da IMPESSOALIDADE e o da EFICIÊNCIA. Neste diapasão, sem o primeiro permanecem prejudicados os outros dois e mais prejudicado ainda encontra-se o cidadão brasileiro que assiste perplexo as tramóias e malandragens dos que deveriam ser responsáveis pelo o zelo e a guarda do patrimônio público.

É lastimável que passados mais de 500 anos de história do Brasil muito pouco se tenha avançado no campo da ética e da moralidade e que os princípios morais estejam se perdendo aos nossos olhos como um barco à deriva pelo mar imenso transportando nossos mais valiosos bens, os mais singelos princípios e o mais saudável dos sentimentos, a esperança.

Epitáfio para a filosofia



O desiderato deste pequeno caderno on line foi, em sua gênese, a filosofia do direito, todavia, logo se percebeu que havia uma demanda distinta das nossas aspirações e notamos ainda que a vã capacidade intelectual do editor não produziria com excelência acerca de temas tão obscuros.

Evidente que as limitações que ostentamos com glória e que insistem em permanecer conosco tal qual Sancho Pança que caminhava prazenteiro ao lado de Dom Quixote, nos impedem de produzir com qualidade sobre quase todos os temas, porém os nossos espíritos em lapsos de altivez indicam a combinação dos mais variados assuntos com um pouco de humor e, vez por outra, imagens de belas garotas quase nuas.

Com efeito, estava pronta a receita para compor esta frágil, mas teimosa página virtual. Aos amigos que toleram este blog, muito obrigado e em relação a filosofia...
ah! que se dane a filosofia como regra.

E quando passa a tempestade...




Jesus dormia no barco quando seus díscipulos o acordaram apavorados por conta de uma tempestade que ameaçava lançar a todos nas profundezas do mar. Levantando-se ele olhou para o nebuloso horizonte e ordenou aos ventos e estes se acalmaram.

Naquele instante os díscipulos vislumbravam admirados tudo o que aconteceu e perguntavam-se entre si: Quem é este que até os ventos e o mar obedece?

Assim depois de passada mais uma tempestade e com o retorno da Nau à calmaria do mar da vida o nosso blog está de volta, entretanto, as publicações acontecerão com menos frequência, mas com a atenção que os nossos leitores mais do que qualificados merecem.