Postagem bem singela

Entre os adágios mais iluminados criados pela sabedoria popular permanece com exatidão este: “nunca julgue um livro pela capa”.

Os hebreus esperavam o messias coberto pelo manto dourado do poder e da riqueza, assim preteriram o simples filho de um carpinteiro que conduzia consigo rudes pescadores como discípulos. Todavia era aquele homem sem a pompa ou arrogância dos abastados que carregava o maior de todos os valores da humanidade, qual seja, a virtude.

Não é a toa que os estelionatários conhecedores da estima que as pessoas oferecem aos bens materiais sempre se apresentam vestidos com elegância e com boa conversa para iludir com certa facilidade aqueles que acreditam que o valor está nos bens que se possui como patrimônio físico.

A multiplicação dos pães é um milagre vivo que pode ser reproduzido por aqueles que querem viver com dignidade e respeito. Ora, com efeito, várias famílias vivem honrosamente com o pouco leite que emana da pedra do árduo trabalho roceiro ou mesmo com o pobre salário do operário suburbano, sem se preocupar com a visita do credor e sem faltar o necessário em sua mesa. Por outro lado, o enganador, o velhaco, o patife, sempre vive apertado, socorrendo-se de empréstimos e malandragens, não tem dignidade de sair na rua de cabeça erguida com receio do cobrador.

1 comentários:

Anderson Fontes disse...

Boa tarde Andrina Fontes!
Sou Anderson Fontes, mas meu nome não é apenas isso. Gostaria de conversar com vc sobre a origem da familia fontes, fiquei sabendo de tantas originalidades mas quero saber mais!
Sou de Cruzeiro SP
Quando ver este recado te falo mais sobre meus familiares!