A raiz de todos os males

A ambição de um homem pode dizer muito sobre ele, saber o desiderato almejado é conhecer muito de alguém.

O desejo quase incontrolável de alcançar a glória e de se deleitar sobre as tentações do fetiche capitalista torna o ser humano volúvel, sem virtudes, impudico, ou seja, o separa dos mais tenros princípios.

Moisés desceu do monte sinai com as tábuas da lei judaica que basilaram os preceitos que ainda fundamentam a sociedade ocidental. Nelas percebe-se uma séria preocupação em conter a ambição dos homens: Não roubar, não desejar, não cobiçar...

Os Hebreus que compilaram o mais famosos livro de preceitos morais e éticos, depois escreveram nesse mesmo livro que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.

Com efeito, quem põe os desejos pessoais sobre os interesses da sociedade termina por envereredar o obscuro caminho da torpeza, da imoralidade, do ultraje. Lamentável, mil vezes lamentavel.

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