O ócio como bálsamo para o espírito






Há alguns dias descobrimos que a vida consiste em ser feliz e passamos a observá-la de modo mais singelo, muito mais poético.

A nova ordem filosófica, que nasceu em uma conversa descontraída, consiste no despojamento das aflições que a vida moderna nos impõe, consiste em viver mais feliz, sem a arrogância do acúmulo, sem o despotismo do trabalho, sem a soberba do excedente.

Arístoteles nos dá o mote: "O ócio nos oferece o prazer, felicidade e a satisfação de viver, que não são experimentados pelos homens ocupados demais...

...O ócio parece ser um fim em si mesmo, uma vez que todos os homens consideram que ele vem acompanhado de prazer e não de sofrimento".

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