Contam que durante um festival de viola se percebia a soberba de um tenente que participava da festa.
A farda dos militares contêm um distintivo no ombro que se chama galão. O poeta Louro Branco durante a sua apresentação não deixou o fato em vão, usou sua sutileza de espírito e vexou o oficial com esse verso:
Quero ver mais um galão
no ombro desse tenente
mas o galão que eu falo
é um galão diferente
é um pau com duas latas
uma atrás outra na frente
Resposta de um poeta à arrogância de um tenente
Postado por
Adriano Fontes
em quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
1 comentários:
Publicações dessa estirpe só poderiam partir da infinita sabedoria de um amante do repente. Que em 2009 o "amicusplato" possa continuar versardo sobre a riqueza do nosso nordeste, sobre a inteligência de nossos trovadores e desafiando os incultos a serem cativos do conhecimento. Parabéns pelo ser que és, a força que representas e por seres um grande colecionador de amizades. FELIZ NATAL.
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