Tenho ouvido alguns candidatos utilizarem a coerência como propaganda de seu projeto político. Mas será que se pode dar crédito para tal assertiva eleitoral?
Reparemos que José Agripino já apoiou e já foi apoiado por todos os seus adversários aqui no Estado, anos elogia, anos critica conforme balança o pêndulo dos seus objetivos eleitoreiros.
Senão, lancemos à baila o triste episódio da venda da COSERN em que Garibaldi queimou na fornalha de Nabucodonosor e quando o fogo baixou Agripino se converteu ao Deus de Garibaldi que se tornara o anjo que salvou Daniel da chama.
Raimundo Fernandes, filiado ao partido que está de cima, dança conforme a música toca, campanha ouvimos seus vivas, outras suas delações.
WIlma já beijou José Agripino, flertou com Garibaldi e agora namora com o PT.
Nesta pérfida selva, trinta moedas é até muito para o exército de políticos dispostos a representar Judas.
Que lástima mesmo, ainda há quem arrote coerência em seu discurso.
Um olhar sobre a coerência eleitoreira
Postado por
Adriano Fontes
em quarta-feira, 25 de agosto de 2010
0 comentários:
Postar um comentário