Safadão apóia...

Essa postagem foi feita especialmente para os meus eméritos colegas de peleja da UFCG-CCJS.

Quando começou a campanha para a presidência do DAAM eu não tinha noção de que esse simples pleito se tornaria um duelo romano. Inicialmente conhecíamos duas chapas: 1 e 2. Depois se apresentou a chapa 3 com um tom irônico que prometia ser diferente.

A priori imaginei a chapa 2 como favorita haja vista pleitear a continuação no comando do diretório acadêmico, todavia criaram um grupo dentro de uma redoma de cristal, não conseguiam perceber que não empolgavam, que não tinham rostos diferentes, tampouco aplausos distintos, eram sempre as mesmas vozes e os mesmos sapatos que acompanhavam tal chapa.

Na falta do novo, na falta da empolgação dos alunos, tentavam gritar alto para compensar o vazio que estavam mergulhados, o barulho que fizeram soou arrogante.

Daí veio o debate, que pode não ter sido preponderante para a vitória da chapa 1, mas o foi em relação à elasticidade do placar.

A chapa 3 nos divertiu muito, mas não tinha o objetivo de vencer e tão somente de descontrair a disputa, tanto o é que até mesmo alguns de seus membros votaram na chapa vencedora.

Assim percebe-se que as derrotas, em regra,premiam os que entram no jogo de salto alto, os que se acham vencedores natos, indestrutíves e inabaláveis, vez por outra são envolvidos no manto da tragédia e do desastre que é o insucesso. Desta forma, diríamos que o caminho da vitória se trilha com humildade e com prudência.

P.S: Antes que digam meu comportamento foi parcial quero lembrar que não votei em ninguém.

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