Ora! Chico Lopes não foi exonerado do cargo para o qual foi nomeado, qual seja, assistente legislativo. Portanto continua como servidor da câmara sendo-lhe devido os vencimentos dos meses posteriores à sua exoneração do cargo de secretário daquela casa (ele nunca exerceu formalmente este cargo).
Certamente, o intento do presidente foi afastar definitivamente o servidor de suas atividades, todavia não foi desta vez, haja vista os vícios que ocorreram durante o ato de sua exoneração, além da tutela que envolve o servidor no âmbito da hermenêutica jurídica.
Breves Observações sobre o caso Chico Lopes
Postado por
Adriano Fontes
em sábado, 14 de fevereiro de 2009
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