O professor e a crítica

Não fosse a forte crítica de Martim Lutero, certamente a igreja ainda estaria vendendo indulgências; não fossem Rosseau e Montesquieu com suas contestações filosóficas acerca da organização política e social, talvez não houvesse acontecido a gloriosa revolução francesa e a democracia estaria ainda surgindo como a alvorada que desponta no horizonte; não tivesse Marx se posicionado pujantemente contra o capitalismo, talvez a jornada de trabalho diária ainda superasse as 12 horas.

As críticas são importantes para a evolução das idéias e para se atingir um equilíbrio necessário. Assim, recebo com satisfação as que me proferiu o professor e bon vivant Flaubert Torquato.
No entanto, algumas observações se fazem necessárias para que se esclareça os verdadeiros objetivos deste abatido blog.

O blog é uma página pessoal, é um diário on line para a publicação das suas idéias, são as opiniões de seus editores, é, ainda, uma página interativa.

Este blog não é uma página jornalística, se assim se comporta algumas vezes é por razão da demanda de seus qualificados leitores, este blog não é científico para trazer pormenorizadamente com riquezas de detalhes os fatos aqui apresentados, este blog não se propõe a ser prolixo, haja vista que o leitor que se aventura a navegar nos mares da internet é exatamente quem quer informação rápida, e por fim, um blog que comenta sobre política, economia, filosofia, direito, música, cinema e até futebol só pode mesmo ser surpeficial.

O nosso pequeno blog se escusa do supérfluo e por isso não traz muitas atualizações, respeita o leitor e não faz conjecturas com fatos políticos com objetivo de atrair visitas.

Portanto, a grande preocupação do nosso diário virtual é ter leitores qualificados, capacitados e com apurado senso crítico assim como o altivo professor. Não buscamos quantidade e sim, essência.

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