Chuva II

O período chuvoso, geralmente, não ultrapassa o mês de Maio, assim, os agricultores não estavam preparados para aproveitar os benefícios trazidos pelo fenômeno La niña. Se estivessem, provavelmente, ainda estariamos jantando pamonha com queijo e nata.

Já que a saborosa culinária nordestina acabou sendo prejudicada pela falta de previsão hietométrica, vamos, outrora, analisar seus efeitos distante do âmbito da produção agrícola.

Ora, bastou publicar sobre a chuva de segunda-feira que já tem gente querendo saber quantos milímetros foram registrados nesse medidor. Além da indagação sobre o local aonde se encontra instalado o pluviômetro.

Pessoal, tenham paciência, não posso dizer assim sem consultar o agrônomo. Vamos aguardar as próximas postagens.



Chuva

No meu enfadonho cotidiano, poucas têm sido as noites que permaneço em Pau dos Ferros, desta forma, não presenciei esse fenômeno que aconteceu na segunda-feira que foi uma precipitação pluviométrica em pleno mês de setembro.

Apesar de não ter visto a chuva, um amigo me ligou hoje para comentar sobre ela.

O meu simpático companheiro mediu o índice em seu pluviômetro e me trouxe para analisarmos.

Na mensuração do meu propício amigo a chuva foi menor do que aparentou.

Indeferimento de registro de candidatura

Como é possível identificar nos blogs que cobrem a política regional, vários registro de candidaturas acabaram indeferidos pelo TRE, restando, agora, recurso junto ao TSE ou a indicação de um outro nome.

No caso de candidatura na esfera proporcional, existe uma incógnita. O que acontece com os votos obtidos por candidatos impugnados?

O candidato que concorre, sub judice, assume os riscos e havendo decisão final no sentido de impugnação, seus votos se tormam nulos para todos os efeitos.

Assim, seria muito melhor para a coligação a indicação de um outro nome, já que, neste caso, os votos do substituto computam para a legenda, caso que não se verifica quando há impugnação.

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